Trouxemos hoje um trecho de um discurso do grande artista Charles Chaplin, que faleceu aos 88 anos e sempre se declarou um agnóstico (aquele que não acredita, nem desacredita, em Deus). Independente disto, ele faz um discurso cheio de humanidade ao final do filme O grande Ditador.
Pensamos demais e sentimos muito pouco. |
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(Trecho do discurso, do filme O Grande Ditador)
Charles Chaplin
Para ler completo clique AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário