Vez que outra, apresenta-se, inesperadamente, e toma corpo, terminando por gerar desconforto e depressão.
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Aparece como dúvida ou suspeita e ganha forma, passando por diferentes fases, até controlar a emotividade que se transtorna, levando a estados graves. Aqui, se apresenta na condição de medo em relação ao futuro. Ali, se expressa em forma de frustração, diante do que não foi logrado.
Acolá, se manifesta como um dissabor qualquer, muito natural, aliás, em todas as vidas.
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Há momentos em que se estabelece como conflito, inspirando rebeldia e agressividade. Noutras ocasiões, ei-la em forma de desconforto íntimo e necessidade de tudo abandonar...
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No turbilhão da vida hodierna em face do intercâmbio psíquico nas faixas da psicosfera doentia que grassa, é muito difícil a manutenção de um estado de equilíbrio uniforme. A inquietação, porém, constante, deve merecer mais acurada atenção, a fim de ser debelada.
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Não lhe dês guarida, dialogando com as insinuações de que se faz objeto. Evita as digressões mentais pessimistas, e não te detenhas nas conjecturas maliciosas. Ninguém está a salvo desses momentos difíceis.
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Todavia, todos têm o dever de superá-los e avançar confiantes nos resultados opimos das ações encetadas.
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Assim, age sempre com correção e não serás vítima de inquietações desgastantes.
Divaldo Pereira Franco
Pelo espírito Joanna de Ângelis
(Episódios Diários)